Páginas

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Estrela, que saudade de você! Que saudade de te ver!

Ontem a noite parei e vi,
Olhando para o alto percebi
O quanto faz falta o tempo
O tempo que tinha para olhar pra ti.

Dias, meses e você sempre ali.
Eu lhe abandonara, mas você sempre a sorrir.
De dia, às escondidas; à noite, visando a mim.
Com a sua luz branca, sem do lugar sair.

Desculpe-me estrela querida,
Perdoe, pois, a minha vida.
Essa vida que a vida me tirou.
E sem vida, vivendo a vida eu vou.

Manoela Brum

Um comentário: